Soluções em software para deixar a gestão da sua empresa mais simples, segura e conectada.
Desenvolvemos sistemas e integrações sob medida para automatizar rotinas, organizar processos e dar mais controle sobre finanças, vendas, estoque e atendimento ao cliente – tudo com foco em resultado e facilidade de uso.
Integramos PDV, estoque, financeiro e emissão fiscal em um único sistema. Menos digitação manual, menos erros e mais controle em tempo real sobre tudo o que entra e sai da sua empresa.
Layout de NF-e, NFC-e, CFOP, CST, CSOSN, regra por produto, por estado… tudo parametrizável e atualizado. Você emite documentos fiscais dentro da lei e o contador recebe as informações do jeito certo.
Pronto para a Reforma Tributária. Em vez de trocar de sistema a cada mudança de lei, você conta com atualizações, parametrizações e suporte especializado para se adaptar com segurança.
Novos recursos, integrações e melhorias são entregues continuamente: dashboards, automações, integrações com canais digitais e muito mais. Você não fica preso a um sistema parado no tempo.
Encontre aqui as respostas para as dúvidas mais comuns sobre nossos serviços e atendimento.
Automação comercial é o conjunto de sistemas, equipamentos e integrações fiscais que automatizam o dia a dia do seu negócio: vendas, emissão de cupons/nota fiscal, controle de estoque, financeiro e relatórios.
Na prática, ela serve para:
Reduzir erros de digitação e retrabalho;
Garantir que o fiscal esteja sempre dentro da lei;
Dar visão rápida das vendas, margens e resultados;
Ajudar a empresa a crescer sem depender de planilhas e controles manuais.
O ERP é o cérebro da operação:
Cadastros (clientes, produtos, fornecedores),
Estoque, financeiro, fiscal, compras, relatórios gerenciais.
O PDV / Frente de Caixa é o ponto de contato com o cliente:
Registro rápido das vendas,
Integração com impressora fiscal/não fiscal, balança, TEF, etc.
Na Fersoft (ou no seu sistema), os dois trabalham integrados:
o PDV registra e transmite as vendas, o ERP consolida tudo e entrega o controle completo.
Sim. O sistema é preparado para trabalhar com os principais modelos fiscais utilizados no Brasil, como por exemplo:
NF-e (Nota Fiscal Eletrônica) para vendas e operações gerais;
NFC-e ou SAT (dependendo do estado) para varejo/frente de caixa;
NFS-e (quando aplicável) para serviços, conforme padrão do município.
A aplicação faz:
Geração do XML dentro das regras da SEFAZ;
Transmissão e retorno de autorização;
Armazenamento de XML para consulta e obrigatoriedade legal;
Emissão de DANFE/DANFCe para impressão ou envio por e-mail/WhatsApp.
As regras fiscais mudam com frequência. No sistema:
Mantemos tabelas de apoio (NCM, CEST, CFOP, CSOSN, CST, alíquotas, regras de ST etc.);
Entregamos atualizações periódicas com ajustes de legislação;
Oferecemos modelos de tributação por tipo de produto, regime tributário e estado.
O objetivo é minimizar o trabalho manual e reduzir o risco de notas rejeitadas ou cálculo de impostos incorreto.
A Reforma Tributária prevê uma transição longa, em fases, com convivência entre tributos atuais (ICMS, ISS, PIS, COFINS, IPI) e novos tributos como IBS e CBS.
No sistema, a ideia é:
Manter uma camada de parametrização fiscal flexível (tabelas de regras, cadastros de tributação e integrações);
Entregar atualizações específicas à medida em que as leis complementares forem definidas e publicadas;
Garantir que o usuário, na prática, precise apenas revisar parâmetros principais (regime, atividade, produtos) em vez de “reconfigurar tudo do zero”.
Ou seja: o foco é que o ERP/PDV acompanhe a Reforma e o contador tenha ferramentas para ajustar o mínimo possível.
Na maioria dos casos, não.
O sistema costuma ser compatível com:
Impressoras térmicas bem conhecidas (Elgin, Bematech, Daruma, Epson, etc.);
Leitores de código de barras padrão;
Balancas com protocolo serial/padrão de mercado;
Integração com TEF ou soluções de pagamento por API/POS.
Em alguns casos, pode ser necessário:
Atualizar driver ou firmware;
Trocar equipamento muito antigo, sem suporte;
Ajustar a rede ou porta de comunicação.
Sempre avaliamos o parque instalado e indicamos o que pode ser aproveitado ou o que vale a pena atualizar.
Na maioria dos casos, não.
O sistema costuma ser compatível com:
Impressoras térmicas bem conhecidas (Elgin, Bematech, Daruma, Epson, etc.);
Leitores de código de barras padrão;
Balancas com protocolo serial/padrão de mercado;
Integração com TEF ou soluções de pagamento por API/POS.
Em alguns casos, pode ser necessário:
Atualizar driver ou firmware;
Trocar equipamento muito antigo, sem suporte;
Ajustar a rede ou porta de comunicação.
Sempre avaliamos o parque instalado e indicamos o que pode ser aproveitado ou o que vale a pena atualizar.
O sistema pode operar em dois cenários (depende do projeto contratado):
Totalmente em nuvem:
Acesso via navegador ou aplicativo;
Dados centralizados e backup em servidores;
Recomendado para quem tem boa conexão estável.
Modelo híbrido (local + nuvem):
Frente de caixa pode funcionar localmente;
Quando a internet volta, o sistema sincroniza com o servidor central.
No caso de queda de internet no PDV:
Em alguns modelos, o cupom é emitido em contingência;
Os dados pendentes são transmitidos assim que a conexão é restabelecida, conforme regras da SEFAZ.
Segurança e LGPD não são opcionais. São pilares:
Controle de acesso por usuário (perfis, permissões por tela/ação);
Logs de atividade (quem fez o quê e quando);
Criptografia de dados sensíveis em trânsito (HTTPS/TLS) e, quando aplicável, em repouso;
Backups automáticos em rotina agendada, com opção de armazenamento em nuvem.
Para LGPD:
Cadastros com dados pessoais podem ter campos mascarados ou restringidos por permissão;
Relatórios e exportações são controlados por perfil;
Há suporte a anonimização / bloqueio de dados mediante solicitação, conforme o projeto.
Em resumo, você deve sentir:
Mais parametrização inicial num primeiro momento (com apoio do contador),
Depois, uma tendência a menos exceções mirabolantes por estado/município.
No sistema, trabalharemos para que:
Telas de cadastro de produto e regras fiscais fiquem mais intuitivas;
Simulações e relatórios ajudem a entender o impacto da nova carga tributária;
As integrações com contabilidade sejam mais padronizadas.
A ideia é que, no médio prazo, a Reforma deixe o uso do ERP mais simples, e não o contrário.
Não é essa a ideia.
A proposta é que o sistema:
Seja atualizado conforme as etapas da Reforma forem sendo implementadas;
Tenha tabelas e motores fiscais parametrizáveis, em vez de regras “engessadas” no código;
Permita cenários de teste e adaptação antes das datas obrigatórias.
Se o sistema acompanhar a legislação e tiver arquitetura flexível, você não deve precisar trocar de ERP por causa da Reforma, apenas atualizar e reparametrizar.
Em épocas mais sensíveis (virada de ano fiscal, mudanças de layout de XML, novas obrigações):
Reforçamos plantão de suporte em horários estendidos;
Liberamos updates específicos focados em correção e adequação fiscal;
Publicamos comunicados e manuais explicando o que mudou e se o usuário precisa fazer algum ajuste manual.
O objetivo é evitar “surpresas” na virada e garantir que você consiga emitir normalmente, mesmo com as mudanças.
Em épocas mais sensíveis (virada de ano fiscal, mudanças de layout de XML, novas obrigações):
Reforçamos plantão de suporte em horários estendidos;
Liberamos updates específicos focados em correção e adequação fiscal;
Publicamos comunicados e manuais explicando o que mudou e se o usuário precisa fazer algum ajuste manual.
O objetivo é evitar “surpresas” na virada e garantir que você consiga emitir normalmente, mesmo com as mudanças.
Normalmente o processo passa por:
Mapeamento: entender quais dados existem hoje (clientes, produtos, estoque, títulos financeiros, histórico).
Importação: planilhas ou integrações para trazer esses dados para o novo sistema.
Conferência: checagem de saldos, cadastros e principais relatórios.
Treinamento e virada: definir um dia de corte, treinar a equipe e começar a operar no novo ambiente.
O objetivo é que a migração seja assistida, com o mínimo de parada e sem perda de informação crítica.